
Pesquisa da Afipea pode contribuir para proposta de teletrabalho no Ipea
A maioria da comunidade do Ipea apoia o teletrabalho, inclusive na modalidade integral. Além disso, o assunto está relacionado com eventuais mudanças no espaço físico das sedes. São essas as principais conclusões da pesquisa realizada pela Afipea com 155 trabalhadores em atividade no Ipea (servidores do Ipea, outros servidores federais, bolsistas e terceirizados) de todas as diretorias e da presidência.
Caso pudessem escolher, apenas 8% dos respondentes escolheriam trabalhar as 40 horas semanas presencialmente. Já o teletrabalho integral é a opção para 41%. Os 51% restantes adotariam regimes híbridos. No caso de mudança no espaço físico, com menos privacidade e mais compartilhamento de espaço, o resultado é um aumento da preferência pelos regimes de teletrabalho com menos horas presenciais.
Modalidade de trabalho preferencial, segundo a pesquisa
Para além da escolha pessoal, as modalidades de teletrabalho são vistas como adequadas para o Ipea. De acordo com a pesquisa, a média ponderada sugere que o teletrabalho seja permitido para até 76% dos servidores/colaboradores. O índice é de 46% de apoio para o teletrabalho integral.
Para a Afipea, os dados levantados demonstram a necessidade de que o tema seja discutido de forma ampla com a comunidade do Ipea. A entidade representativa dos servidores está à disposição para encontrar soluções adequadas que tragam motivação para todos os trabalhadores do Ipea.