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Servidores iniciam diálogo sobre a reforma administrativa

Com informações da ASCOM/Fonacate

A sugestão de reforma administrativa do governo federal deve ser apresentada nas próximas semanas por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). A informação foi dada pelo secretário de Gestão e Desempenho de Pessoas (SGP) do Ministério da Economia, Wagner Lenhart, durante reunião com representantes do Fórum das Carreiras de Estado (Fonacate) na manhã desta quinta-feira (24 de outubro). Lucas Benevides, da diretoria da Afipea, representou a entidade durante a reunião.

O secretário de Gestão e Desempenho de Pessoas (SGP) do Ministério da Economia deu o tom da proporção de mudanças esperadas com a reforma administrativa: “Será o novo serviço público”, afirmou.

Rudinei Marques, presidente do Fonacate e do Unacon Sindical, assinalou que os servidores estão muito apreensivos com a reforma administrativa e listou alguns pontos que devem ser considerados na proposta, como as garantias constitucionais das carreiras que exercem atividades exclusivas de Estado. Durante o encontro, ele entregou ao secretário o estudo “Reforma Administrativa do Governo Federal: contornos, mitos e alternativas”, elaborado pela Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público, o Fonacate e outras entidades parceiras.

Marques elencou outra série de medidas do governo que têm preocupado os servidores, como o Decreto nº 9991, de 28 de agosto de 2019, que trata da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e regulamenta as licenças e afastamentos para ações de desenvolvimento (a chamada licença capacitação): “Esse decreto diminui para 2% o número de servidores de um órgão que podem se afastar ao mesmo tempo para licença capacitação. Isso vai inviabilizar o aprimoramento que os servidores necessitam em suas áreas, pois no máximo 40% do efetivo seria contemplado”.

Os presidentes do Sinait, Carlos Silva, e do Sindifisco Nacional, Kleber Cabral, pontuaram que o governo deveria ter convidado os representantes dos servidores públicos a participarem da construção da PEC da reforma administrativa. “Nosso país é enorme, tem suas particularidades nos serviços públicos dos Estados e Municípios e nós conhecemos essa realidade. Estamos num cenário não muito conhecido, vem aí uma reforma da Administração Pública encaminhada diretamente ao Congresso e sem nenhum aval daqueles que realmente serão afetados”, disse Carlos Silva.

“Uma coisa é certa, o governo deixou de ouvir antecipadamente boas sugestões e boas ideias. Está aí o Fonacate com todo o preparo técnico e científico para isso. Porém, nos parece que o governo não quer confiar nas entidades de classe que podem contribuir e muito para os avanços do país”, complementou Cabral.

Já Alex Canuto, presidente da Anesp, lembrou que muitos projetos estão travados no Congresso Nacional exatamente pela falta de diálogo, o que gera resistência do funcionalismo. “Queremos saber se em algum momento o governo parou para pensar em como será essa dicotomia do serviço público novo versus o atual. Será que o Estado vai dar mesmo as melhores condições para todos esses servidores trabalharem? O que ouvimos na mídia tem sido assustador”, ponderou Décio Lopes presidente da Anfip.

Governo reconhece excelência dos servidores

De acordo com o secretário de Gestão e Desempenho de Pessoas (SGP) do Ministério da Economia, Wagner Lenhart, o governo federal reconhece que o serviço público tem seus quadros de excelência, porém algumas áreas ainda “não estão conseguindo entregar os resultados que a população precisa e espera”.

Lenhart disse ainda que estão otimistas com a PEC que será sugerida, pois foi construída por um conjunto de servidores públicos efetivos e comissionados daquele Ministério, e que o “objetivo da reforma é viabilizar um ambiente estimulante e atrativo para o servidor”. O secretário também garantiu que o governo não pretende mudar o que já está posto no ordenamento jurídico e que haverá respeito ao direito adquirido, como a estabilidade, as remunerações e que não há previsão de demissões.

Sobre o tema da licença capacitação, de acordo com o secretário alguns órgãos da Administração Federal já cobraram essa alteração, e será feito em breve um ajuste no decreto.

Avaliação de desempenho

Outro item em pauta foi a avaliação de desempenho dos servidores públicos, para o presidente do Fonacate, a maioria dos projetos que tramitam no Congresso Nacional sobre a temática são ruins. E citou como exemplo o Projeto de Lei do Senado (PLS) 116/2017, que segundo Rudinei Marques, foi construído sem nenhuma base científica. “Podemos sim fazer um projeto de avaliação de desempenho justo e moderno, já temos muitos exemplos dessa prática em alguns Estados, mas precisamos debater a proposta”, salientou.

Previdência

Em virtude da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 06/2019, da reforma da Previdência, pelo Senado Federal na noite de terça-feira (22/10), Rudinei Marques reiterou o pedido para reabertura do prazo de migração à Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp): “Já enviamos um ofício à Casa Civil com esse pedido, que reiteramos neste momento, tendo em vista a aprovação da reforma da Previdência”.

Novos Concursos

Marques também questionou o governo sobre a expectativa para novos concursos. “O que está sendo pensando sobre a reposição da força de trabalho, tendo em vista que em muitos órgãos já há carência de servidores em virtude do aumento de pedidos de aposentadorias?”.

Atividade Sindical

Outra demanda levantada por Rudinei Marque foi sobre a Instrução Normativa 02/2018, do então Ministério do Planejamento, que passou a exigir a compensação de horas para quem exerce a atividade sindical, o que inviabiliza o trabalho das associações e sindicatos. Larissa Benevides, assessora jurídica do Fonacate, observou que alguns órgãos já haviam equacionado essa questão com normativos próprios, que solicitou que fossem observados em eventual correção da IN 02.

Wagner Lenhart respondeu que a SGP já está analisando a manutenção do dirigente afastado na folha da União, porém, quanto à compensação de horas, entende que é essencial para evitar abusos. Marques propôs, por fim, no tocante à compensação para consultas médicas, limitadas a 44 horas anuais, que a IN 02 tenha alguma flexibilização para o servidor portador ou acompanhante de algum familiar com doença crônica ou que exija tratamento continuado.

Outros temas

Jornada de trabalho; abono de permanência; horário de funcionamento previsto na Portaria ME 424/2019, que segundo Marques, além de disfuncional, dificulta o cumprimento do ponto e inviabiliza a constituição de banco de horas; e o intervalo mínimo de almoço de uma hora definido pelo Decreto 1590/1995 (servidores postulam revogação do dispositivo) também foram outros itens do debate, que o secretário Lenhart orientou que podem ser explorados melhor num próximo encontro.

Por fim, Wagner Lenhart reiterou que está à disposição para o diálogo sobre o aprimoramento dos projetos de interesse do serviço público e que as entidades podem sempre enviar sugestões sobre as temáticas pontuadas nesse encontro para a Secretaria.

Também participaram da reunião representantes da Anafe, Sinal, Anfip, Sindifisco Nacional, Anesp, Sindcvm, Sinait, Aofi e Unacon.

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