Reforma Administrativa pode impedir o Brasil de superar crises
A proposta de Reforma Administrativa apresentada pelo governo Bolsonaro é diferente das reformas já vistas no Brasil. Desta vez, não há nenhuma preocupação real com o desempenho governamental ou com a melhoria das condições de vida da população brasileira. Pelo contrário, os cidadãos são vistos ou como inimigo interno ou como empecilho à acumulação de capital.
Esta é a realidade apontada na Nota Técnica “Brasil Rumo à Catástrofe: desmonte do Estado e condições para superação da crise“, assinada por José Celso Cardoso, presidente da Afipea-Sindical. O documento mostra que desde 2016, e com maior ênfase em 2019, os grupos políticos que assumiram o comando do governo e os detentores de cargos públicos de alto escalão possuem em comum uma visão extremamente ideologizada e negativa acerca do peso e do papel do Estado.
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O estudo explica como a atual proposta de Reforma Administrativa se caracteriza. Ela é abrangente, no sentido de que envolve e afeta praticamente todas as grandes e principais áreas de atuação governamental; profunda, pois promove modificações paradigmáticas, e não apenas paramétricas; e veloz, já que vem se processando em ritmo tal à setores oposicionistas.
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