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Nota de Repúdio

“Ah, mas ele xinga isso, xinga aquilo… Amansa o cara!” Pergunto se é possível amansar Bolsonaro. “Acho que sim, já é outro animal.” (Revista Piauí, O Fiador)

Em famoso perfil na Revista Piauí, o ministro Paulo Guedes garantiu que era capaz de “amansar” o “animal”, referindo-se ao presidente Bolsonaro. Ainda nas eleições de 2018, garantia que depois de sua convivência com o candidato, ele já havia se tornado “outro animal”.

Depois de um ano de governo, com tranquilidade pode-se afirmar que não é possível perceber qualquer diferença entre as declarações do presidente, das declarações do candidato ou deputado Jair Bolsonaro. Pode-se defender até que as declarações do presidente atingiram pontos ainda mais baixos em alguns aspectos. As restrições impostas pela “liturgia do cargo” foram essencialmente desconsideradas. Para além de toda grosseria, ignorância e vulgaridade frequentemente presentes em suas declarações, elas têm como conteúdo constante a consideração exclusiva com sua base eleitoral. O resto dos brasileiros é considerado apenas como inimigos a serem vencidos num campo de batalha – real ou imaginário.

A promessa do ministro de que o presidente seria amansável, portanto, revelou-se uma ilusão.
Curiosamente, esse não é o fato mais notável associado à declaração do ministro. Ao longo do último ano aprendemos que o próprio Paulo Guedes é um “animal” que precisa igualmente de um domesticador. Jamais poderia ele transformar qualquer animal. Algumas das mais desonradas declarações do presidente foram apoiadas entusiasticamente pelo ministro. Pode ser lembrada aqui sua postura diante da agressão à esposa do presidente francês e diante do injurioso afastamento do presidente do BNDES.
E o ministro não se contém apenas em reafirmar declarações desonrosas do presidente. Ele gera seu próprio repertório de declarações insultuosas e beligerantes. Chamar funcionários públicos de parasitas é apenas mais um exemplo disso. E a despeito do pedido não sincero de desculpas que logo se seguiu, o fato concreto é que o governo Bolsonaro/Guedes não possui quadros adequados e nem competência técnica ou sensibilidade social para governar o Brasil.
Não é a primeira vez que o ministro sugere que funcionários públicos são parasitas. Suas desculpas não possuem qualquer credibilidade. Está claro que é isso que o ministro pensa. Não achamos que os empregados de empresas públicas ou funcionários públicos devem dar importância alguma a essa declaração. Somos todos selecionados por concursos públicos duros e competitivos. Sabemos quanto estudo e dedicação são necessários para adquirirmos nossas competências e sabemos da importância de nossas atividades para a vida cotidiana da administração pública e para o próprio desenvolvimento do país.
O ministro dedicou toda a sua vida à especulação financeira de curto prazo. Fez fortuna no país dos juros estratosféricos. Não usou seu conhecimento para perseguir uma carreira intelectual, seja acadêmica ou de qualquer outro tipo. Não escreveu sobre o Brasil ou sobre qualquer outro tópico econômico desde que concluiu seu doutorado no exterior com bolsa paga pelos contribuintes brasileiros.
Como ministro, Paulo Guedes pegou um país com capacidade ociosa elevada, confortável nível de reservas e até agora não foi capaz de conduzir a economia num caminho convincente de recuperação. É o fracasso dos fracassos na condução macroeconômica e internacional.
Paulo Guedes, e praticamente todos os demais ministros e ministras desse governo, não parecem possuir nenhuma das qualificações necessárias para desempenhar as funções dos cargos que ocupam. Mesmo as reformas antipopulares e antinacionais por eles propostas, deveram seu formato final e aprovação mais aos representantes do mercado financeiro presentes no Congresso do que aos próprios ministros e ministras. No final das contas, Paulo Guedes revela-se apenas o guru mais poderoso do governo Bolsonaro.
Realidade frequentemente ofuscada pelo chocante e escandaloso obscurantismo do outro guru e dos ministros que esse nomeou.
Se Bolsonaro governa apenas para sua base eleitoral, Guedes pensa na economia para atender apenas seus colegas da especulação financeira. Nunca tão despudoradamente a economia foi guiada de modo a satisfazer apenas a esse pequeno grupo de brasileiros abastados. Não é de espantar sua popularidade no meio, mesmo diante do completo fracasso econômico e frustração de expectativas. Contam com os ativos públicos baratinhos que Guedes promete entregar ao mundo da acumulação predatória de capital.
Em resumo, sua biografia e seu desempenho como ministro não o autorizam a julgar a contribuição e os direitos conquistados por qualquer parcela de brasileiros.
Parasitas eventualmente podem ser funcionais a seus hospedeiros. A metáfora biológica não é a mais adequada para se referir ao ministro Paulo Guedes. Uma metáfora muito mais adequada podemos encontrar na literatura de terror do século XIX: a do vampirismo. Ministro, você enriqueceu sugando a riqueza gerada pelo esforço de trabalhadores e empresários brasileiros. Hoje, a esses se somam um exército de desempregados e de trabalhadores subocupados e precarizados, que lutam por sua vida e de suas famílias, e que tentam viver e permanecer no país que amam.
Muita gente já sabe disso hoje. Não falta muito para que a maioria também a perceba.
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