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Servidores

Afipea irá atuar contra novas medidas do governo que atacam direitos dos servidores

Se depender do atual governo, os servidores públicos não vão ter reajuste, não vão poder se mobilizar e podem ser impedidos até de acompanhar familiares em tratamento médico. Essas medidas, estabelecidas pela Instrução Normativa Nº 2 e pela Medida Provisória N° 849, são atualmente foco do trabalho da Afipea e de entidades parcerias. Porém, o governo tem negado a abrir diálogo, e a via judicial parece ser a única opção.

A Instrução Normativa Nº 2, do Ministério do Planejamento, cria regras inflexíveis para o dia a dia dos servidores. Em especial, o texto estabelece limite de horas para “comparecimento do servidor público, de seu dependente ou familiar às consultas médicas, odontológicas e realização de exames em estabelecimento de saúde”, estipulando que acima desse teto as ausências deverão ser compensadas. Há ainda a instituição do “sobreaviso”, criado sem compensações.

“Essa Instrução foi lançada sem um diálogo prévio com servidores e desrespeita direitos básicos já garantidos na Constituição, além de conferir mais poder às chefias imediatas, sem prever instâncias de negociação coletiva e resolução de controvérsias – é um mostra de autoritarismo”, ressalta o Secretário-Executivo da Afipea, Roberto Gonzalez.

Investida contra atividades sindicais

Outro ponto que gerou reação das entidades representativas de servidores foi o Artigo 36 da Instrução, que permite que os servidores sejam “liberados para atividades sindicais” desde que compensem as horas não trabalhadas. Para Roberto Gonzalez, a exigência é flagrantemente inconstitucional. “Afronta a garantia da livre associação sindical, presente no Artigo 37 da Constituição Federal”, argumenta. Segundo ele, a medida afronta a Constituição ao (i) condicionar o exercício a “liberação” do órgão e (ii) obrigar a compensação, o que equivale a exigir que tal atividade seja desempenhada apenas fora do horário de trabalho.

A investida do governo contra as atividades sindicais vai além. Até na recente Normal Operacional 6, de 11 de outubro, que trata de “procedimentos para o acesso e o controle de pessoas, veículos e bens às dependências físicas do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão”, o Ministério vedou o uso do seu auditório para “eventos de caráter sindical”, como disposto no Artigo 17.

Reajuste

Já Medida Provisória N° 849, de 31 de agosto, é mais uma tentativa de cancelar o reajuste dos servidores. O texto assinado pelo Ministro do Planejamento, Esteves Colnago, e pelo Presidente Michel Temer envolve milhares de servidores, mas poupa, por exemplo, os Ministros do Superior Tribunal Federal, que terão aumento de 16% que deve ser seguido por outras categorias, como parlamentares.

Esse não é a primeira tentativa do governo Temer de mexer diretamente no bolso servidores. Em 2017, a Medida Provisória 805 aumentava a contribuição previdenciária de 11% para 14% e adiava o reajuste, o que na prática significaria uma redução dos salários líquidos. Mas a mobilização das entidades levou o STF a cancelar os seus efeitos e posteriormente a MP não foi aprovada no Congresso.

Agora, a Afipea mais uma vez tem se mobilizado via Fonacate e também com as entidades parcerias do Ciclo de Gestão. “A atuação conjunta das entidades é o único caminho viável para barrar essas medidas e se preparar para os cortes de gastos e direitos anunciado já no orçamento de 2019”, ressalta Roberto Gonzalez. Sem o governo demonstrar interesse em negociar, as entidades estão atuando no Congresso para que a MP 849 seja rejeitada, ao mesmo que contestarão todas as medidas unilaterais do governo na esfera judicial.

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