A Volta dos que Não Foram: Oligofrenia, Prepotência e Má-Fé como fundamentos da Reforma Administrativa
No discurso oficial, a melhoria do ambiente de negócios e o ajuste fiscal resgatariam a confiança e o investimento privado, nacional e estrangeiro, recolocando a economia brasileira na rota da eficiência, da produtividade e do crescimento econômico.
Porém, insensível às consequências reais de tal estratégia, dentre as quais a estagnação econômica, o desemprego elevado, o aumento da pobreza e a volta do país ao mapa da fome, além dos próprios resultados fiscais que não melhoram, a política econômica hoje dobra a aposta na agenda de venda e entrega do patrimônio público e de contenção do gasto público e do investimento direto.
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Este artigo faz parte da série Desmonte do Estado e Subdesenvolvimento: Riscos e desafios para as organizações e as políticas públicas federais, desenvolvida pela Afipea em parceria com a ARCA – Articulação Nacional das Carreiras para o Desenvolvimento Sustentável.