Servidores repudiam possibilidade de redução salarial
Bambu4d
Prediksi Togel Bambu4d
Slot Gacor Bet Kecil
Bambu4d
Bambu4d
Bambu4d
Bambu4d
Situs Togel Online
Aplikasi Bambu4d
Aplikasi RTP Slot
Aplikasi RTP Booster
Aplikasi Slot Demo
Aplikasi Prediksi Togel
RTP Bambu4d
RTP IDN Slot
RTP PG Soft
RTP Habanero
RTP Microgaming
RTP TopTrend Gaming
RTP GMW
RTP Nolimit City
RTP Playstar
RTP Booster
Slot Demo Bambu4d
Slot Demo PG Soft
Slot Demo Habanero
Bambu4d
Bambu4d
Bambu4d
Bambu4d
Bambu4d
Bambu4d
Bambu4d
Bambu4d
Bambu4d
Prediksi Togel Bambu4d
Bambu4d
Bambu4d
Bambu4d
Bambu4d
Lexitoto
Lexitoto
Aplikasi Lexitoto
Aplikasi RTP Slot
Aplikasi RTP Booster
Aplikasi Slot Demo
Aplikasi Prediksi Togel
RTP Lexitoto
RTP IDN Slot
RTP PG Soft
RTP Habanero
RTP Microgaming
RTP TopTrend Gaming
RTP GMW
RTP Nolimit City
RTP Booster
Slot Demo Bambu4d
Slot Demo PG Soft
Slot Demo Habanero
Situ Togel Online
Situs Togel Amanah
Lexitoto
Lexitoto
Lexitoto
Lexitoto
Lexitoto
Lexitoto
Lexitoto
Lexitoto
Lexitoto
Lexitoto
Lexitoto
Lexitoto
Lexitoto
Lexitoto
Lexitoto
Prediksi Togel Lexitoto
Slot Demo PG Soft
effingames

Notícias

Servidores

Servidores repudiam possibilidade de redução salarial

O Fórum das Carreiras de Estado (Fonacate), do qual a Afipea faz parte, divulgou nesse sábado (21/3) nota em repúdio a matérias e notícias que levantam a possibilidade de o Congresso Nacional e de integrantes do Governo estarem debatendo uma suposta redução salarial e de jornada dos servidores públicos e dos trabalhadores da iniciativa privada.

“Dessa forma, os trabalhadores brasileiros, incluindo os servidores públicos, não podem ser afligidos por medidas que reforçam a calamidade pública além de impulsionar a recessão, divergindo dos encaminhamentos dados por países que têm enfrentado os mesmos problemas”, destaca o documento.

Leia abaixo:

NOTA PÚBLICA

Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado – FONACATE, que representa mais de 200 mil servidores públicos que desempenham atribuições imprescindíveis ao Estado brasileiro, ligadas às áreas de segurança pública, fiscalização e regulação do mercado, advocacia pública, fiscalização agrária, ministério público, diplomacia, legislativo, arrecadação e tributação, proteção ao trabalhador e à saúde pública, inteligência de Estado, formulação e implementação de políticas públicas, comércio exterior, prevenção e combate à corrupção, fiscalização agropecuária, segurança jurídica e desenvolvimento econômico-social vem a público manifestar REPÚDIO a matérias e notícias que levantam a possibilidade de o Congresso Nacional e de integrantes do Governo estarem debatendo uma suposta redução salarial e de jornada dos servidores públicos, numa medida que configuraria um profundo contrassenso social e econômico, além de um ataque frontal aos responsáveis pelos serviços públicos de combate à pandemia do coronavírus – como os profissionais de saúde, segurança pública, segurança sanitária, controle de fronteiras, entre outros – e à própria Constituição.

Tal medida, caso realmente ventilada, seria única no mundo, não por acaso: é uma aberração em estado de calamidade pública reduzir a oferta de serviços públicos. A redução de jornada, ademais, em muitos casos, sequer poderia ser efetivada, na medida em que várias atividades são exercidas de forma contínua e fora da repartição, como no caso das fiscalizações, atividades de cunho jurídico, atividade policial, entre outros. Inclusive a maioria dos servidores públicos continuam exercendo suas atribuições, seja presencialmente ou em regime de teletrabalho.

De um ponto de vista econômico, num momento de queda da atividade como o atual, cabe ao Estado o fomento da atividade econômica, e não o contrário. Cortar salários de servidores acentuaria a contração da massa salarial dos trabalhadores prejudicando ainda mais a sustentação da atividade de profissionais liberais e de empresas prestadoras de serviço, as quais seriam diretamente atingidas no caso.

A mesma lógica de defesa pelo governo da renda e do emprego pode e precisa ser aplicada no caso dos trabalhadores da iniciativa privada. O correto é o Estado atuar de forma incisiva na garantia dos empregos e da renda de todos os trabalhadores, ao mesmo tempo em que zela pela saúde financeira das empresas e evita o desabastecimento, com medidas como o postergamento do pagamento de tributos, condições especiais de regularização fiscal, expansão do crédito, entre outros. A maioria dos países que enfrenta a mesma situação diante da pandemia, tais como os Estados Unidos, a França e o Reino Unido, tem atuado no sentido de resguardar os empregos e diminuir os encargos sobre os trabalhadores e empresas, ao invés de determinar o corte de salários.

Some-se a isso o fato de que tal medida contrariaria frontalmente dispositivos constitucionais como o da irredutibilidade salarial, da vedação ao confisco, além de vários outros, nos remetendo a períodos nebulosos e tristes da nossa recente história.

Dessa forma, os trabalhadores brasileiros, incluindo os servidores públicos, não podem ser afligidos por medidas que reforçam a calamidade pública além de impulsionar a recessão, divergindo dos encaminhamentos dados por países que têm enfrentado os mesmos problemas.

Por fim, conclamamos a todos que busquem se preservar diante do risco representado pela pandemia, e que possamos vencer mais esse momento de dificuldade e de extrema preocupação com solidariedade e respeitando todos os princípios constitucionais e legais da nossa nação.

Brasília, 21 de março de 2020.

RUDINEI MARQUES
Presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado
Presidente do UNACON SINDICAL – Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle

MARCELINO RODRIGUES
Secretário-Geral do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado
Presidente da ANAFE – Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais

Bambu138 slot gacor judi casino slot Bambu138 mahadewa88 NANA
slot gacor